quarta-feira, 24 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Vamos criar um documento que exiba, em todas as páginas, no canto superior direito, a imagem do nosso querido e familiar Tux, símbolo do GNU/Linux.
Abrimos então o menu Formatar, opção Página:
Na próxima tela selecionamos a opção Plano de fundo. Nesta tela temos a opção de escolher o que desejamos como plano de fundo de nosso documento: uma cor ou uma figura. Selecionamos a opção Figura.
Logo abaixo, temos três opções para o posicionamento de nossa figura: Lado a Lado, Área e Posição.
Clicando em Procurar temos o menu que nos permitirá selecionar a imagem desejada como plano de fundo (marca d'água), de nosso documento:
Uma vez selecionado e carregado o arquivo, especificamos em qual local desejamos fixar a imagem.
Isto é feito clicando, no quadrado ao lado da figura, na posição localizada no canto superior direito, conforme destacado, na figura acima, com o círculo vermelho. O resultado final pode ser visualizado na figura abaixo:
Se optarmos por definir a posição da figura como Área, a figura será distribuída por todo o espaço disponível na página:
A última opção, Lado a Lado, fará com que a imagem, no tamanho original, seja replicada por toda a página:
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Arte Romana
Arte Romana1
A arte dos romanos sofreu influencia dos etruscos e dos gregos.
Dos etruscos veio o uso do arco e da abóbada, possibilitando o uso de grandes vãos sem que esses desmoronem.
Na arquitetura vemos uma busca pelo útil e real, dando uma idéia de força e energia feitas com muito sentimento de caráter.
Arquitetura
As construções eram de cinco espécies de acordo com as suas funções:
Religião – Templos: O Panteão foi planejado para abrigar o grande numero de deuses existentes no Império.
Comercio e Civismo – Basílica: As Basílicas eram destinadas a atos judiciais e operações comerciais. Só com o Cristianismo começou a servir como templo.
Higiene – Termas: Constituídas de ginásio, piscina, pórticos e jardins, as termas eram o centro social de Roma.
Divertimentos –
a) Circo: feito para divertimentos;
b) Teatro: com cenários e arquibancadas;
c) Anfiteatro: para a luta de gladiadores;
Monumentos decorativos -
a) Arco do Triunfo: pórtico monumental feito em homenagem aos imperadores e generais vitoriosos;
b) Coluna Triunfal: possui a narrativa histórica dos feitos do Imperador em baixos-relevos no fuste;
Moradias – eram construídas ao redor de um pátio.
A evolução da arquitetura romana reflete-se em dois âmbitos principais: da escola pública e das particulares.
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Obras
Local
Escolas públicas
Templos, basílicas , anfiteatros, etc...
No centro da cidade, em torno do fórum
Escolas particulares
Palácios urbanos e vilas de veraneio
Arredores da cidade
Pintura
As pinturas mais conhecidas dos romanos provem das cidades de Herculano e Pompéia que foram soterradas por uma erupção do Vesúvio. “A massa da população pereceu, mas as edificações foram parcialmente preservadas sob as cinzas e a lava endurecida, e com elas suas pinturas murais decorativas” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_da_Roma_Antiga).Os estudiosos as classificam em quatro estilos:
Primeiro estilo: as paredes eram cobertas com gesso, dando a impressão de uma placa de mármore.
Segundo estilo: começou-se a pintar janelas abertas e no fundo varias formas de paisagens.
Terceiro estilo: as pinturas viraram retratos fiéis da realidade.
Quarto estilo: um painel de fundo vermelho, tendo ao centro uma pintura imitando o teatro grego.
Escultura
Os romanos copiaram muitas coisas dos gregos, mas as suas esculturas, ao contrário das gregas, eram reais, fazendo um retrato fiel das pessoas. As esculturas pertenciam a esfera religiosa ou estavam associadas a ela. Como grande parte da população era analfabeta, a arte visual era uma literatura possível a pessoa.
"Tais imagens, encontrando os súditos imperiais em todas as formas de suas vidas sociais, econômicas e religiosas, contribuíam para construir uma unidade simbólica entre os povos diversificados que compunham o mundo romano, concentrando seu senso de hierarquia em um indivíduo supremo. Quando um imperador morria, seus herdeiros podiam louvar suas estátuas como as de um deus - proclamando uma continuidade na sucessão e erguendo templos em sua honra. Quando um imperador era derrubado, suas imagens era violentamente erradicadas numa damnatio memoriae, uma abolição de toda lembrança sua, que informava à população visual e convincentemente das mudanças na autoridade política maior. (...) O antigo politeísmo não era uma religião de escrituras e doutrinas, sob a estrutura de uma igreja hierárquica e centralizada, e sim antes era um conglomerado de lugares de culto, rituais e mitos, administrados pelas comunidades e muitas vezes por sacerdotes hereditários. Era eclético e diversificado, amplo, pluralista e tolerante. Assim as imagens e mitos forneciam as principais formas da "teologia" no mundo antigo”. ELSNER, Jaś. p. 12
Referencias
ELSNER, Jaś. Imperial Rome and Christian triumph. Oxford University Press, 1998.
1Bibiana Lia Bobsin